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Diagnosing the Situation
Diagnóstico

Diagnóstico da Situação

Como entender seus dados

Introdução

Diagnose the Situation

Depois de coletar sua evidência social e comportamental, você estará pronto para começar a diagnosticar a situação.

Esse processo ajudará você a garantir que todos os desafios e decisões sejam baseados em evidências e insights locais.

 

O que é diagnóstico?

O processo de análise minuciosa de dados, informações e pesquisas para desenvolver uma compreensão profunda de uma situação.

Ao filtrar tudo que encontrou, você consegue descobrir a(s) causa(s) original(is) dos desafios em questão, iniciativas e forças locais existentes e soluções viáveis para superar os desafios. Reservar um tempo para examinar as evidências e diagnosticar a situação ajudará você a determinar quais elementos psicológicos, sociais ou ambientais podem ser aproveitados. O que permite criar uma estratégia resultante que realmente envolva e atenda a população afetada.

 

Por que o diagnóstico é importante?

O trabalho do UNICEF concentra-se em enfrentar os desafios humanitários e de desenvolvimento que afetam comunidades e famílias. Cada comunidade tem seu próprio contexto, história e dinâmica social que afetam a maneira como ela se envolve com programas e instituições como o UNICEF. Entender essa história e desenvolver uma compreensão profunda do contexto e das necessidades específicas ajudará a garantir que os programas sejam impactantes e os recursos sejam alocados com eficiência. No entanto, fazer conexões significativas entre os diferentes dados coletados requer um investimento de tempo significativo.

 

Objetivo

Você diagnosticou a situação com êxito, se conseguir criar as declarações de problemas e oportunidades.

Uma declaração de problema é uma estrutura concisa do desafio principal. É muito provável que a pesquisa apresente mais de um desafio. No entanto, concentrar-se em uma questão urgente quase sempre será mais eficaz. Uma declaração de oportunidade é um enquadramento conciso de como as forças locais, sabedoria ou normas positivas podem ser aproveitadas para superar o desafio principal. No início de sua pesquisa, você pode descobrir soluções viáveis que já existem localmente ou em contextos semelhantes, bem como ativos comunitários materiais e imateriais que podem ser importantes no futuro.

Uma boa declaração enquadra o desafio ou a oportunidade da perspectiva dos membros afetados da comunidade ou reconhece como esse desafio os afeta ou se relaciona diretamente com eles. Essas declarações ajudarão você a desenvolver uma estratégia centrada no ser humano.

Dica de administração

Você pode trabalhar com uma consultoria externa ou prestador de serviços para diagnosticar o problema. Para definir expectativas e garantir que os resultados atendam aos seus objetivos, é bom estar familiarizado com o processo. Por exemplo, pode ser eficaz mapear insights de pesquisa para um determinado modelo comportamental ou social (consulte Organização/Mapeamento abaixo). Você pode querer tornar esta etapa obrigatória nos resultados do contrato.

Dicas importantes para o sucesso

  1. Não atrase sua análise
    Depois que as evidências forem coletadas, você deverá começar a análise imediatamente. Transcreva entrevistas imediatamente para que detalhes como tom e ênfases não sejam esquecidos.
  2. Certifique-se de ter tempo suficiente    
    Às vezes, os insights não são imediatamente óbvios e podem exigir um pensamento profundo para conectar os pontos. No mínimo, você deve reservar três dias para análise por cada dia de coleta de dados em campo. Essa ação é conhecida como a regra dos 3x. Embora os dados quantitativos levem um pouco menos de tempo para analisar do que os dados qualitativos, use a regra dos 3x para garantir que você gastou o tempo adequado na análise. Reserve um tempo para triangular seus dados, a fim de verificar novamente se tudo “está bem”.
  3. Não faça tudo sozinho    
    O diagnóstico pode ser muito cansativo, o que pode resultar na perda de insights importantes nos dados. Além disso, diferentes perspectivas e experiências podem influenciar a maneira de ver as coisas. Para garantir que todos os dados sejam devidamente considerados, você deve trabalhar com uma mistura de mentes de várias disciplinas e convidar equipes externas para auxiliar. Trabalhar com uma equipe diversificada ajuda a combater vieses que afetam a forma de interpretar as informações. Ao trabalhar em conjunto, crie espaço para contribuições individuais e em grupo.
  4. Seja criativo(a)    
    Não passe muito tempo olhando para tela. Trabalhar off-line pode ajudar você a ver as mesmas informações por novos ângulos. Você pode imprimir as transcrições de entrevistas e rascunhar notas e ideias nas folhas. Você pode fazer um esquete de uma experiência compartilhada nos dados. Você pode até dar uma pausa, antes de ouvir novamente uma entrevista. Nossas mentes funcionam de maneira diferente ao trabalhar em uma tela, por isso é importante encontrar alternativas criativas a fim de ter espaço para você pensar com clareza sobre as evidências coletadas.
  5. Triangule com outros dados e conhecimento
    Antes de conduzir a pesquisa primária, você deve realizar uma análise documental preliminar para identificar as evidências que já existem na área de foco (consulte a ferramenta Coleta de Evidências Sociais e Comportamentais). Ter essa base de conhecimento ajudará a entender os novos dados coletados. A comparação de dados existentes com novos dados pode destacar uma mudança cultural na comunidade ou oferecer evidências de conexão para apoiar os novos insights.

 

Como diagnosticar a situação

Existem quatro etapas para diagnosticar a situação:

  1. Organização dos resultados da pesquisa de forma que torne esses dados fáceis de digerir e para garantir que nada seja esquecido.
  2. Identificação dos temas e tendências que emergem dos dados.
  3. Desenvolvimento de insights detalhados que emergem desses temas.
  4. Criação de declarações de problemas e oportunidades para priorizar desafios e alavancar pontos.

     

Organização da pesquisa 

Identificação dos temas

Desenvolvimento de insights 

Criação de declarações

Certifique-se de incluir tudo o que você coletou.

  • Codificação
  • Mural de pesquisa
  • Mapeamento

Conheça os dados

  • Temas de destaque
  • Compreensão dos outliers

Elabore uma compreensão profunda da situação

  • Triangulação da pesquisa
  • Descoberta da história

 

Articule os desafios e oportunidades contextuais

  • Priorização de insights
  • Elaboração de declarações 

Vamos começar!

Reúna todas as evidências brutas coletadas durante a fase de pesquisa. O que inclui documentos com resultados estatísticos, notas observacionais, gravações e transcrições de entrevistas e grupos focais, bem como notas e fotografias (talvez até vídeos) de observações. Tudo é útil. Por exemplo, se as entrevistas foram realizadas com profissionais da educação em ambiente escolar, quaisquer folhetos recolhidos no local ou fotografias do ambiente ajudarão a dar vida à pesquisa. É importante ser abrangente nesta etapa, a fim de que nenhum dado ou conexão seja esquecido. Dados e informações da análise documental preliminar também devem ser incluídos nesta etapa.

Um pequeno truque

Antes de passar para as três fases seguintes, pode ser muito útil fazer um pequeno exercício de memória, especialmente se a pesquisa envolver metodologias qualitativas (entrevistas, grupos focais ou observações). Embora você tenha anotações e gravações dessas sessões, sua memória pode oferecer informações valiosas. Sua memória será mais útil imediatamente após a fase de pesquisa.Use sua própria expertise, experiência e perspectiva para identificar momentos específicos.

 

Pergunte a si mesmo: O que foi mais inesquecível para mim na sessão? O que se destaca? Quero saber mais sobre o quê? O que percebi no ambiente e que não foi falado?

1.  Organização da pesquisa

A organização dos dados facilita a respectiva digestão e garante a exibição de todos os insights ocultos na pesquisa. Sem organizar os dados, podemos ficar restritos às nossas suposições para obter respostas ou nos concentrarmos nos insights mais óbvios. É essencial chegar à fase de diagnóstico com um olhar não viciado, ciente de que ainda não sabemos todas as respostas.

Codificação 

A codificação de dados envolve o destaque das principais informações e sua organização em assuntos. Por exemplo, várias pessoas podem ter comentado sobre o tempo de espera ao procurar serviços de saúde ou a pressão familiar para se adequar a certas práticas.

Esses comentários poderiam ser codificados como “dificuldades de acesso” ou “influência familiar”.

  •     Peça que mais de uma pessoa leia cada transcrição e coordene a criação dos códigos
  •     Adicione os dados literais destacados na primeira coluna
  •     Disponha os códigos nas colunas seguintes
  •     Marque onde os dados se correlacionam com os códigos

Coding

Mural de pesquisa

Murais de pesquisa: a afixação de pesquisas em um mural e o respectivo agrupamento de acordo com os temas pode gerar insights em razão da estimulação visual e da possibilidade de examinar vários ativos de pesquisa simultaneamente. O mural também pode ser usado para documentar quaisquer insights obtidos durante o desenvolvimento temático.

Funciona muito bem com dados qualitativos, mas também é útil para dados quantitativos. Dentre os possíveis materiais a serem afixados no mural de pesquisa estão fotografias, citações de entrevistas, notas adesivas com observações e outros materiais gerais coletados em campo.

Research wall
Mapeamento

Pode ser útil mapear os dados em face de modelos e diretrizes existentes. Os modelos oferecem uma estrutura que leva em consideração as diferentes camadas contextuais envolvidas em um processo de mudança social ou comportamental. O mapeamento em face de um modelo pode destacar as principais áreas ou momentos em que prevalecem barreiras ou oportunidades.

Considere os seguintes modelos:

Mapping

Dica de administração: Apresente os modelos preferidos no início do processo para que eles possam orientar a elaboração da pesquisa.

 

2. Identificação dos temas

Após a organização das evidências, você poderá passar para análise e desenvolvimento temáticos. Quais observações e visualizações se associam e destacam uma barreira ou um ponto forte dentro da comunidade? Você pode usar os dados codificados para detectar tendências e temas recorrentes. Os códigos ajudam a obter uma compreensão profunda da situação.

Faça conexões
  1. Reserve tempo para uma análise individual e determine os temas de interesse. Esses temas podem ser documentados por meio de anotações e esquetes ou transformados em uma narrativa verbal.
  2. Reúna-se com os outros como equipe para compartilharem as observações individuais. Como reagem os outros membros da equipe? Todos concordam que os temas são relevantes e fundamentados? Esta é uma oportunidade para combater vieses, então esteja preparado para desacordos e debates.
  3. Faça referência cruzada entre seus temas e o conhecimento derivado da análise documental preliminar. A pesquisa apresenta uma nova compreensão do contexto ou se correlaciona com suposições existentes? Procure evidências de apoio nos dados existentes.
Não desconsidere os outliers
  1. Embora os temas recorrentes ofereçam a maior parte dos insights, é aconselhável considerar declarações e pontos de dados atípicos (outliers) na pesquisa. Faça perguntas sobre os outliers: Algum deles chama sua atenção? Por que essa pessoa disse algo tão diferente de todas as outras?
  2. Discuta essas observações com sua equipe de diagnóstico. Geralmente os outliers são valiosos, principalmente no que diz respeito às normas sociais. Como e por que os outliers foram contra as normas? O que possibilitou que fizessem isso? O comportamento é embasado? Qual foi o resultado?É comum que os outliers abriguem soluções viáveis e existentes em determinado local.

Dica de administração: Não deixe passar dados valiosos. Peça à equipe de pesquisa que compartilhe os outliers para apurar se eles podem ser transformados em insights.

 

3. Desenvolvimento de insights

Neste ponto, devem começar a surgir temas que podem ser transformados em insights sociais e comportamentais significativos. Use esses temas para desenvolver uma compreensão ainda mais aprofundada do contexto e estabelecer uma narrativa que possa ser compartilhada com pessoas que estejam fora da equipe de pesquisa.

Triangule as descobertas

É importante fundamentar cada insight, mesmo que vá contra aquilo que a equipe de diagnóstico esperava encontrar inicialmente.

  • Há temas menores que precisam ser triangulados? Procure evidências de apoio na análise documental preliminar e na literatura existente. Se não forem encontradas mais evidências, pode ser útil realizar mais pesquisas para entender completamente o tema.
  • Temas significativos da pesquisa devem ser investigados mais a fundo. Essa descoberta pode ser compreendida mais profundamente? Algum evento recente fez com que uma certa norma social se aprofundasse ou mudasse?

Dica de administração: No início da pesquisa, repasse a inteligência coletiva relevante de sua organização à equipe de pesquisa contratada. Não presuma que todos entendam o contexto tão bem quanto você. É importante compartilhar pesquisas internas ou documentos que possam auxiliar a equipe de pesquisa em seu processo.

Encontre a história

Depois que as descobertas da pesquisa tiverem sido embasadas e quantificadas, você pode transformá-las em uma história. Assim, suas descobertas podem ser comunicadas com facilidade a pessoas não envolvidas na pesquisa: especialistas em comunicação, designers, agentes do governo, membros da comunidade e tomadores de decisão que precisam autorizar quaisquer ações. A importância dos insights está na comunicação dos resultados da pesquisa de uma maneira que possam ser facilmente compreendidos. O que é especialmente importante quando se compartilha os insights com as comunidades afetadas.

  • Pense nos ativos criados durante a fase de diagnóstico. Podem ser esquetes, citações significativas extraídas da pesquisa, frases de efeito retiradas de entrevistas gravadas, gráficos, modelos comportamentais com descobertas mapeadas ou fotografias impactantes. Todas essas são ferramentas que podem ser usadas em combinação para comunicar e evidenciar os insights.
  • Pense no público que precisa entender o diagnóstico. Que tipo de evidência pode ser mais convincente? Tenha cuidado para não gerar informações que excedam o insight nesta etapa. Permaneça fiel aos dados e à comunidade representada.

4. Criação de declarações de problemas e oportunidades

Neste ponto, a pesquisa foi totalmente traduzida em insights centrais. Para passar para a fase de solução, é importante priorizar suas descobertas e focar os desafios prioritários e as principais oportunidades.

Priorize os insights 

Ao priorizar os insights, você deve considerar: 

  • A ocorrência de gargalos: Por exemplo, quando houver problemas de oferta e demanda, a oferta deve ser abordada primeiro. Se a demanda melhorar, mas a oferta permanecer inadequada, a experiência do usuário poder ser muito negativa e aumentar ou criar barreiras.
  • A escala e a influência dos gargalos: Algum insight apresenta uma barreira tão significativa à mudança que deve ser abordado primeiro? Considere as normas sociais. É improvável que as pessoas adotem um novo comportamento que gere atrito em seu ambiente social, por mais favorável que se torne o ambiente estrutural. 
  • Recursos existentes: Que meios locais estão disponíveis para apoiar a mudança? Que experiência ou valor local parece ser o mais promissor ou inspirador? Em que os membros da comunidade se apoiam? Em que ou em quem eles confiam? 
  • Ações com impacto mais imediato: Por exemplo, se a oferta de vacinas for baixa, no contexto de uma pandemia, pode ser benéfico priorizar ações como o distanciamento e a higiene antes de focar a demanda de vacinas.
Elaboração de declarações

A etapa final para diagnosticar a situação é resumir o insight priorizado em algumas declarações. Elas podem servir como guias durante a fase de solução e podem ser consultadas em diferentes momentos para garantir que o programa permaneça enraizado no contexto local. Uma boa declaração enquadra o desafio ou a oportunidade a partir da perspectiva de alguém de dentro da comunidade, ou pelo menos reconhece como as pessoas são diretamente afetadas.

AS DECLARAÇÕES DEVEM INCLUIR:

  •     O contexto
  •     As pessoas afetadas ou o ativo que oferece uma solução
  •     A mudança que gostaríamos de ver (social ou comportamental)
  •     O que está impedindo e o que poderia facilitar essa mudança
  1. Em ___local___, as ___pessoas___ acham que o ___comportamento___ é difícil de ser colocado em prática porque ___razão___.
  2. Em ___local___, as ___pessoas___ enfrentam ___problema social___ porque ___razão___
  3. Em ___local___ , o ___ativo___ poderia ajudar a superar ___problema___ porque ___razão___.
Exemplos

Seguem abaixo alguns exemplos hipotéticos que NÃO são baseados em pesquisas.

Na Escócia, os jovens acham difícil reduzir o consumo de álcool porque há poucos lugares para socializar além de bares e boates, e eles não querem ser excluídos de seus grupos de amigos.

Na Zâmbia, os profissionais da saúde acham difícil se manterem motivados porque trabalham em equipes com escassez de pessoal, não são reconhecidos pelo bom desempenho e não veem benefícios nem sanções aplicadas.

No Egito, focalizar o envolvimento comunitário sob o valor “família” pode ajudar a superar práticas nocivas contra meninas, porque a respeitabilidade da unidade familiar é mais importante do que a criança afetada enquanto indivíduo.

Dica de administração: Os membros de sua equipe de pesquisa podem ter o próprio processo deles(as) para definir problemas e oportunidades. Cheguem a um consenso sobre um processo logo no início para esclarecer as expectativas e eliminar qualquer confusão em torno dos resultados. Ouça sua equipe de pesquisa. Ela pode encontrar uma maneira criativa de comunicar o diagnóstico que funcionará bem para vocês.

 

vision

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